segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Outubro, mês internacional das bibliotecas escolares

O BAILE DA BIBLIOTECA


«Sou o vosso professor
E sei de um baile de gala
Que se dá todas as noites
Nas estantes da tua sala

Olha Ulisses o Argonauta
A dançar com o mar à proa
Aquele é o senhor Fernando
A dançar com a sua Pessoa

Olha o mestre Gil Vicente
Entre a rainha e o povo
E aquele à frente é o Aleixo
É o poeta do povo

É o baile, é o baile, é o baile
É o baile, é o baile, é o baile
É o baile, é o baile, é o baile, é o baile
Da biblioteca

Sai o Zorro de rompante
Numa lombada de couro
A declarar ser migrante
Para a ilha do tesouro

Ao piano o Conde d’Abranhos
Não dá sinais de abrandar
É preciso o sol nascer
Para o baile acabar

Como se anda Dom Quixote
Largando da mão a lança
Vamos dormir tio Antunes
Que amanhã também se dança

É o baile, é o baile, é o baile
É o baile, é o baile, é o baile
É o baile, é o baile, é o baile, é o baile
Da biblioteca.»

texto da letra: Carlos Tê / João Gil

Para ouvires o grupo cabeças no ar a cantar este poema clica aqui

Vai até ao CRE, arrisca e participa no concurso! 

Boas Leituras!

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Leitores do mês de setembro

Parabéns aos alunos que requisitaram mais livros no mês de setembro!

2.º ciclo: Sara Brazinha, 5.º C
3.º ciclo: Núria Silva, 8.º E

Parabéns à turma que requisitou mais livros em setembro!

7.º B

Boas Leituras!

Os três livros mais requisitados no mês de setembro

 À semelhança de Itália, Estados Unidos, França, Espanha e China, os leitores portugueses de palmo e meio elegeram a colecção «Geronimo Stilton» como uma das suas séries preferidas. O simpático roedor conquistou-lhes a atenção através de divertidas e hilariantes aventuras onde, a par do entretenimento, são transmitidos valores pedagógicos precisamente na idade em que se forma a personalidade. Stilton não bebe bebidas alcoólicas, não fuma, não pega em armas e nunca se refere a apostas ou ao jogo. É contra a violência e a favor da harmonia entre as personagens e o mundo que as rodeia. Neste volume, Stilton encontrará um galeão, um tesouro, uma ilha! «Ah, que aventuras incríveis nos mares tropicais! Tudo começou com uma carta perfumada a lavanda, da minha tia Glória…».


Anne era uma rapariguinha de uma família judaica de Francfort que se refugiou na Holanda para escapar às perseguições nazis. Invadido este país, a família esconde-se com outras pessoas num "anexo" de uma casa, onde, protegida por gente corajosa e dedicada, consegue viver largo tempo sempre no terror de ser descoberta. Acabou por sê-lo. E o diário de Anne foi encontrado por acaso num monte de papéis velhos. Anne veio a morrer no campo de concentração de Bergen-Belsen. Mas o diário que essa rapariguita escreveu é, na sua perspicácia e na sua desenvoltura adolescente, um documento, um autêntico documento humano - e, só pelo facto de existir, um protesto contra as injustiças do mundo em que vivemos.




Harry Potter está prestes a começar o seu quinto ano na Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts. É, aliás, com ansiedade que aguarda o regresso às aulas para rever os seus amigos Ron e Hermione que, estranhamente, deram muito poucas notícias durante o Verão. Contudo, o que Harry vai descobrir neste novo ano em Hogwarts vai transformar radicalmente todo o seu mundo e a sua vida...Esta é mais uma apaixonante aventura de Harry Potter cheia de suspense, segredos e, claro, muita magia, escrita pela incomparável J. K. Rowling!


Boas leituras!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Poeta Tomas Tranströmer, prémio Nobel da Literatura


Boas Leituras!

A 6 de outubro a academia Sueca , em Estocolmo atribuiu o prémio Nobel da Literatura ao poeta Tomas Tranströmer.

No livro "21 poetas suecos", publicado em 1981 pela Vega, uma obra organizada por Vasco Graça Moura e Ana Hatherly, surge o poema "Lisboa", onde o poeta sueco destaca elementos típicos das zonas históricas da capital portuguesa.

Lisboa


No bairro de Alfama os eléctricos amarelos cantavam nas calçadas íngremes.
Havia lá duas cadeias. Uma era para ladrões.
Acenavam através das grades.
Gritavam que lhes tirassem o retrato.
"Mas aqui!", disse o condutor e riu à sucapa como se cortado ao meio,
"aqui estão políticos". Vi a fachada, a fachada, a fachada
e lá no cimo um homem à janela,
tinha um óculo e olhava para o mar.
Roupa branca no azul. Os muros quentes.
As moscas liam cartas microscópicas.
Seis anos mais tarde perguntei a uma senhora de Lisboa:
"será verdade ou só um sonho meu?"

Tomas Tranströmer

(tradução de Vasco Graça Moura)
Fonte:http://www.segredodoslivros.com/noticias/nobel-da-literatura-2011-para-tomas-transtromer.html (acedido a 7 de outubro de 2011)
 
Aqui também podes conhecer a biografia deste grande poeta poeta

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

DIA MUNDIAL DOS CORREIOS




9 de outubro - Dia mundial dos correios


O DIA DOS CORREIOS


Correm notícias velozes
nas cartas, nos telegramas,
nas chamadas que atravessam
oceanos e continentes
com ou sem remetente.

É o galope das vozes
que a toda a parte levam
o que temos para dizer,
seja para festejar ou para sofrer.

Já não há Malaposta
com os cavalos de muda,
mas há o correio azul,
que vai de norte a sul,
que nos informa e nos ajuda,
nem que seja para anunciar que nos saiu a Taluda.

José Jorge Letria


História dos Correios em Portugal


Os CTT - Correios de Portugal, conhecidos normalmente simplesmente pela sigla CTT significa Correios, Telégrafos e Telefones.

As origens dos CTT remontam a 1520, ano em que o Rei D. Manuel I criou o primeiro serviço de correio público de Portugal, e em que os transportes eram feitos a pé, a cavalo ou de carruagem, dai a imagem dos CTT Correios, do cavaleiro montado num cavalo tocando a trombeta e anunciando a chegada do correio.

A 9 de Outubro....
 
Nascimentos
 

Uma visita à biblioteca

Quando cheguei à biblioteca

estava entusiasmado,

vi tantos livros

e fiquei pasmado.



A professora Rita

nós fomos encontrar

e deu uma ficha

para decifrar.



Na área da consulta,

fomos pesquisar

pegámos num livro

e toca a trabalhar.



Na classe nº8

um livro fomos procurar

depois de o encontrarmos;

aos computadores fomos parar.



Quando acabámos

um livro fomos ler;

e assim a acabou uma manhã

que eu nunca vou esquecer.
 5ºD

Manuel M.

Rodrigo B.

Pedro S.