Viaja até um templo oriental com os textos que o 7.°F produziu, na disciplina de Português, com a professora Fernanda Senra, a propósito da leitura do conto "A Estranha e Talentosa Chaleira".
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“Há
muito, muito tempo havia num TEMPLO de uma das províncias orientais uma velha
chaleira.”
Pearl S. Buck, Histórias maravilhosas do Oriente, Lisboa, Livros do Brasil, 2006,
pp 87 e 88.
Olhei para a paisagem. Vi um
lago muito grande com uma água verde e calma. À volta do tempo havia uns
arbustos muito verdinhos e bem cuidados. Ao longe veem-se árvores muito altas e
com muitas folhas. Visto de fora, o templo é grande, com muitas colunas a sustentar
os telhados. As suas cores são vivas, sobretudo com vários tons de vermelho.
7º F, Joana Abreu, nº 20
Quando cheguei ao templo, deparei-me
com uma paisagem maravilhosa. Havia montanhas que tinham cor verde vivo, eram
lindas. As árvores eram grandes e cheias de flores verdes e frescas. A água do
rio era tão limpa que até refletia o templo. Ao entrar lá dentro, senti um
cheiro suave: era o cheiro das rosas que enfeitavam a entrada principal. Era
uma sala cheia de velas acesas. No fim da sala viam-se estátuas de budas com
várias poses.
7º F, Ana Cristina Voytovych, nº1
Quando entrei no templo fiquei
espantada. Parecia que estava a sonhar. Era tão grande, tão bonito, que resolvi
tirar muitas fotografias. Na primeira sala encontrei uma senhora que me ajudou
a conhecer melhor o templo. Lá dentro havia muitas estátuas, as paredes estavam
pintadas de cor de laranja, o jardim era bonito e tudo era verde. Numa das
salas havia gente sentada no chão, onde havia tapetes, velas e muitos objetos orientais.
Visitem o templo.
7º F, Simone Fernandes, nº 2
O templo situava-se
numa grande e bela paisagem, no meio dos montes muito verdes. Em volta, um céu
limpo e azul. Estava rodeado por um enorme lago, muitas flores coloridas,
enormes e fortes árvores centenárias. Tudo era muito perfeito. O templo era
enorme, em tons de vermelho e branco, apoiado em colunas vermelhas que se
destacavam no verde. Tinha um telhado diferente do habitual, profundo. Na porta
de entrada, feita de vidro, avistavam-se muitas salas decoradas ao pormenor em
tons de dourado. Tinha cheiro a incenso. Lá dentro também se ouvia uma música de
fundo calma, e várias pessoas a rezar.
7º F,
Beatriz Mateus, nº 3
Quando cheguei ao
templo, o meu primeiro olhar foi para a linda paisagem verdejante.
Essa paisagem era constituída por árvores altas, verdes, lindas e antigas. A paisagem
era constituída, também, por um rio de água limpa e fresca, mas não se podia
deixar de reparar naquele céu limpo e lindíssimo.
O templo era muito
bonito. Os corredores que iam em direção a outras divisões, tinham no topo algumas
colunas. Nesse templo, os telhados eram abaulados e com os cantos compridos e
bicudos. Para termos acesso ao interior do templo era necessário subir umas
escadas que iam dar a uma entrada grande. O templo tinha dois andares e três
grandes secções: uma central e duas laterais.
No interior, o templo
tinha divisões grandes, sem muita luz, com algumas velas acesas, algumas
estátuas budistas e tapetes para os monges se sentarem ou se ajoelharem.
7º
F, Diana Silvestre, nº 4
O templo estava inserido
numa paisagem de céu muito azul com poucas nuvens. Atrás via-se uma floresta
muito grande, bonita, de verdes claros e escuros. À frente, um lago de água
esverdeada.
O templo era muito
grande e à entrada tinha duas estátuas antes das escadas. Lá dentro, tinha
muitas salas e muitos quartos de grandes dimensões. As pessoas estavam muito
calmas, a conviver, enquanto se ouvia uma música de fundo.
7º F, Djariatu Djau, nº 5
Este templo é enorme, largo e comprido. Tem muitas colunas vermelhas. Os
telhados são grandes e encurvados. Em frente à porta principal, está uma
espécie de pelourinho.
Esta eminência situa-se junto a um rio verde. Este edifício está
localizado na encosta de uma montanha muito grande.
Quando entrei no templo, o cheiro a incenso era o predominante. Olhei
para o lado esquerdo e defrontei-me com um corredor que parecia não ter fim.
Olhei para o lado direito e vi uma sala grande cheia de velas e sete monges na
hora da sua meditação.
7ºF, Fernando
Gouveia, nº 7
O céu era azul com algumas
nuvens, a paisagem era verde, bela, as árvores tinhas as folhas verdes, novas,
lá ao fundo viam-se montanhas cobertas com um manto de relva e ervas.
No meio da paisagem havia um
templo que se encaixava lindamente. O templo era grande, vermelho sangue, os
telhados tinham formas estranhas e engraçadas, tinham muitas colunas que
seguravam vários andares, organizadas e postas nos seus devidos lugares, com dois
andares grandes.
Perto de nós havia um rio verde
devido ao reflexo das árvores e plantas verdes, rodeado de pedras grandes. Para
entrar no templo tive que subir umas escadas largas e com um corrimão no meio.
Quando finalmente entrei,
fiquei de boca aberta com tanta beleza à minha volta. Estava tudo decorado com
objetos e figuras do oriente, tinha um cheiro a incenso e a velas de baunilha,
tudo muito aconchegante.
O templo tinha várias divisões,
todas elas muito grandes, e por isso foi difícil encontrar o responsável por
aquele templo magnífico. Finalmente encontrei um monge que estava sentado a
rezar e a falar uma língua de que eu não percebia nada. Era careca, gordo e
usava roupas estranhas.
Ouvia-se uma música calma e
tranquila, que me fazia esquecer os males e as preocupações.
7º F, Irina Leonardo, nº 10
As paisagens
eram lindas. Havia flores, um lago, árvores, montanhas e, por detrás
das arvores via-se um templo grande e bonito. Por isso entrei e lá dentro vi
salas de cores diferentes; por exemplo, a sala branca, a sala preta, a sala
vermelha, a sala rosa… Quem visitava o templo, não resistia a tirar
fotografias. Cá fora, as árvores eram grandes e com troncos grossos. Havia um
lago muito fundo, com muita relva à volta, com pequenos bichos de todos os
tamanhos. Uma tartaruga tinha saído de lado…
7º F,
Júlio Monteiro, nº 13
Esta paisagem
é linda e eu queria lá estar. O céu é muito bonito, com uma cor muito suave e,
nesse céu, as nuvens estão espalhadas como um algodão onde só apetece saltar ou
dormir. Depois, veem-se umas árvores verdes, de um verde-escuro intenso. Atrás,
aparecem umas montanhas muito altas arbustos verdes, flores, um templo com uns
telhados belos… Lá dentro há uma sala muito grande com pessoas a rezar, com
paredes pintadas de cores fortes, como o laranja e o vermelho. Há pessoas
sentadas no chão. Cá fora, há uma estrada que contorna todo o templo e um Buda
sentado.
7º F, Krystyna
Karasevich, nº 14
Do ponto em
que me encontro, a paisagem é linda, esverdeada. Ao centro, um templo oriental,
avermelhado, todo feito aos quadradinhos, uma fonte a deitar água cristalina…
por dentro, o templo é grande, com muito espaço à vista. O lado esquerdo parece
uma garagem. Acho que podia ter cem carros lá dentro. O lado direito tem uma
vista espectacular e nas varandas podemos sentir a brisa fresca das árvores. À
entrada, veem-se dois arbustos que a enfeitam e a tornam muito agradável. O rio
tem água um pouco escura, a montanha é dum verde que nunca ninguém viu.
7º F,
Duarte Teixeira, nº 6
O templo
situava-se numa floresta vasta e linda. Era grandioso e bonito. Quando me
aproximei fiquei fascinado com tanta beleza. O que mais apreciei foram aqueles
telhados inclinados. Adorei a estátua que estava à porta e que me transmitia
paz.
A cor
predominante no exterior era o vermelho, um vermelho vivo e alegre. As colunas
do templo também eram vermelhas, mas trabalhadas a ouro.
Subi as
escadas e entrei…
Lá dentro um
paraíso, calmo e sereno, velas acesas e cheiro a incenso. Todos vestidos de
branco.
Voltei ao
exterior e reparei no lindo rio que corria sem parar. Esverdeado. Adorei
conhecer este templo espantoso.
7º F,
Pedro Silva, nº15.