segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Poemas declamados pelos alunos do 9ºC

Os alunos do 9ºC quiseram comemorar o dia de S. Valentim, divulgando alguns poemas de amor, tratados com originalidade. Dedicam-nos a todos aqueles que já sentiram as setas do Cupido… ou aos que um dia as hão-de sentir. Porque isto é também para ti, ouve e deixa o teu comentário.

1 comentário:

  1. “Não canto porque sonho”, de Eugénio de Andrade - comentário de Delsy, Nuno Silva, Luís e Miguel: Nós achamos este poema muito bom. Convertemo-lo num mini-rap, com um beat excelente! Façam disto também!

    “ O sorriso”, de Eugénio de Andrade- comentário da Sara: Eu gosto deste poema, embora não tenha a certeza se o compreendi inteiramente… O sorriso provoca o amor e, talvez, o desejo. É um poema simples e complexo… mas muito giro!

    “Barco negro”, de David Mourão- Ferreira- Comentário de Francisca, Helena, Isis e Rita: Este poema fala de uma rapariga que temia que o amado a achasse feia, mas, quando ele lhe sorriu, a sua vida ficou cheia de luz. Mais tarde, ele partiu num barco e morreu. A rapariga recusa-se a acreditar na sua morte, pois ele continua vivo no coração dela! É assim a força do amor…

    “Adeus”, de Eugénio de Andrade

    Comentário de António, Diana Varga, Joana, Lourenço: Este poema fala dos tempos felizes que um casal passou. Imaginámos aqui que o sujeito poético é a mulher, que recorda os momentos que passou com o seu amado. No entanto, com o passar do tempo, o amor vai-se desvanecendo e as incertezas e dúvidas começam a pairar…até à separação.

    Comentário da Marta: Na minha opinião, este é um poema bastante emotivo. Não sei se a mim me “tocou” particularmente por ser sensível a despedidas, mas a verdade é que é um poema tão intenso que me identifiquei totalmente com os sentimentos nele manifestados! Gostei dom poema e acho que vai ser um dos poemas da minha vida…
    Comentário da Mariana e do Vasco: Este poema mostra bem o sentimento de angústia e desilusão devido à “perda” de alguém. Tocou-nos a frieza do “adeus” que encerra o poema.

    “Os amantes sem dinheiro”, de Eugénio de Andrade- comentário de Diana Loureiro e João Rodrigues: Este poema cativa-nos pela habilidade que revela na análise de sentimentos. Mostra-nos que o dinheiro (ou a falta dele) não é obstáculo à existência de amor e felicidade . Ou seja, por vezes a amor é quanto basta para que uma pessoa se sinta plenamente realizada!

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